Bacia de Campos

A UN-BC

Segurança máxima risco mínimo


Hoje, todas as áreas críticas são vigiadas por células fotossensíveis e sensores de fumaça. Método equivalente será implantado para proteger a rede de 4.200 quilômetros de dutos submarinos da Bacia de Campos. Ali, sensores farão medições em pontos estratégicos a cada dez segundos. Em centros de controle, computadores vão comparar os volumes transportados por toda a rede, em busca de diferenças de fluxo, o que permitirá a identificação de vazamentos muito antes que se caracterize um acidente ambiental.

"Mas, muito mais importante que os modernos equipamentos é a questão cultural. Segurança no local de trabalho é sobretudo uma questão de compromisso e de empenho de toda a empresa, de cada empregado", afirma Ricardo Caselli Moni, gerente de Segurança, Meio Ambiente e Saúde da UN-Rio. " Hoje, ao premiar seus empregados pela melhoria dos índices de produtividade e de segurança com o mesmo peso e a mesma ênfase, de forma equivalente, a Petrobras dá um sinal muito claro: a segurança é tão importante quanto recordes de produtividade."


As certificações 150 14001 (para a gestão ambiental), BS 8800 (segurança e saúde ocupacional) e ISM CODE (segurança e poluição em unidades marítimas) comprovam que os sistemas de gestão de segurança da Petrobras estão em conformidade com os mais rígidos padrões internacionais. Conseguiu-se difundir a cultura da segurança na empresa.
Por isso, os resultados não demoraram a aparecer. Entre 1996 e 2000 houve uma redução de 80% no número de acidentes com afastamento. E, em dezembro de 2001, um recorde: a estratégica plataforma P-32, no campo de Marlim, completou mil dias sem nenhum acidente que determinasse o afastamento de um membro de sua força de trabalho, envolvendo empregados da Petrobras e de empresas contratadas - no dia 20 de julho, a P-32 estava há 1.205 dias sem acidentes.




 Na Bacia de Campos, segurança é sinônimo de prevenção.

Fonte: Petrobras