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Shell recebe licença para sísmica em Gato do Mato


Shell recebe licença do Ibama para sísmica em Gato do Mato Shell recebe licença do Ibama para sísmica em Gato do Mato

A Shell recebeu do Ibama licença ambiental para aquisição de dados sísmicos 3D na área dos blocos BM-S-54 e Sul de Gato do Mato, ambos na Bacia de Santos. A licença, emitida em 1º de agosto, é válida por sete meses e vai até março de 2020.

Sul de Gato do Mato é uma continuação para sul do bloco BM-S-54, onde está a descoberta de Gato do Mato. A campanha tem como objetivo principal adquirir informações adicionais sobre o reservatório descoberto na área original. Um teste de formação também está planejado.

A autorização do Ibama condiciona os trabalhos a utilização da embarcação sísmica Neptune Naiad e ao barco de apoio Island Enforce.

A campanha pretende adquirir  9.400 km² na área dos blocos. A Shell vai utilizar as bases portuárias do Rio e Niterói e o Aeroporto de Jacarepaguá para fazer a logística da campanha.

A Shell está atualmente perfurando o poço 3-SHEL-30-RJS na área de Sul de Gato do Mato. No último dia 6, a empresa informou à ANP a presença de indícios de hidrocarbonetos a 2067 metros de profundidade.

A Shell lançou recentemente licitação para o afretamento de um FPSO (floating, production, storage and offloading), com ancoragem spread mooring,  na área de Gato do Mato, que deve começar a produzir no terceiro trimestre de 2023 com um navio-plataforma com capacidade para 90 mil barris por dia de petróleo e 8,5 milhões de m3 por dia de gás natural.

A Agência Nacional de Petróleo (ANP) aprovou a compra do campo de petróleo de Maromba, da Petrobras e da Chevron Corp, pela norueguesa BW Offshore.

O preço total da compra do campo, localizado na Bacia de Campos, é de 115 milhões de dólares (cerca de 460 milhões de reais), que serão pagos em três anos.

O diretor geral da ANP, Décio Oddone, confirmou à Reuters, em uma mensagem neste sábado, que a BW Offshore foi aprovada como uma operadora de campo de petróleo no Brasil.

A decisão completa o plano da BW Offshore de se tornar uma operadora, e não apenas fornecedora de serviços de óleo, plataformas e navios. A empresa atualmente tem duas unidades flutuantes de produção, armazenamento e descarregamento no Brasil.

“Foi sim. Aprovado ontem”, disse Oddone. “É a retomada chegando ao offshore brasileiro".

Com a aprovação da agência reguladora, a BW Offshore terá que fazer o pagamento da primeira parcela de 30 milhões de dólares. As outras parcelas serão pagas quando começarem as atividades de perfuração e produção de óleo, ou três anos após o começo das atividades de perfuração, o que acontecer primeiro.

A BW Offshore havia recebido a aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para comprar o campo de petróleo, de propriedade da Petrobras (70%) e da Chevron (30%).

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Fonte: EP BR