Campista assina convênio com Projeto Managé
Com a proposta de dar continuidade ao Projeto Managé, que envolve 18 municípios da Bacia do Itabapoana nos estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais, o prefeito Carlos Alberto Campista recebeu na manhã de hoje (02/02), os prefeitos de Muqui e Mimoso do Sul, José Paulo Viçosi, e Flávia Cysne, respectivamente, além de representantes do projeto, entre eles, a coordenadora regional, Antenora Maria da Mata Siqueira. Durante o encontro, o Prefeito de Campos assinou convênio no valor R$ 5 mil, que serão destinados, mensalmente, ao Managé para dar continuidade ao trabalho de melhoria da qualidade de vida da população que mora nos municípios que pertencem à Bacia do Itabapoana.
Campista ressaltou que o Projeto Managé é muito importante para os municípios localizados no Norte do Estado do Rio e Sul do Espírito Santo. “Estes municípios envolvem problemas comuns que demandam atitudes conjuntas”, ressaltou o prefeito, que está disposto a dar continuidade ao projeto, que também conta com estrutura operacional do município.
A coordenadora do projeto considerou o encontro “extremamente favorável” porque o Prefeito de Campos faz parte do Projeto e do Consórcio de Municípios do Itabapoana. “A intenção é continuar o projeto, que abrange três estados, reforçando cada vez mais as ações conjuntas para desenvolvimento integrado da região”, disse Antenora.
Ela destacou que o projeto vem sendo desenvolvido em várias áreas, como a de assistência social, meio ambiente, educação, saúde e saneamento básico. “Temos tido resultados, como a mudança no sistema de abastecimento de água e esgoto, geração de postos de trabalho, recuperação das nascentes e matas ciliares”, explicou, ressaltando os cursos de capacitação e organização dos conselhos municipais de desenvolvimento.
O prefeito de Campos destacou a importância da união de forças entre os municípios envolvidos no projeto. Segundo Campista, muitas pessoas vêm destas cidades para estudar nas universidades instaladas em Campos, além de receber atendimento médico nas unidades de saúde.
Campista solicitou uma relação dos municípios com os seus respectivos índices econômicos para que seja estudada a situação de cada um.
“Com base nos resultados, vamos discutir medidas terapêuticas”, disse o prefeito, apontando uma das formas para solucionar o problema. Ele tem acompanhado na imprensa nacional estudos feitos pelo professor da Universidade Federal Fluminense (UFF), Airton Boadstain, idealizador e coordenador geral do projeto, envolvendo o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de cada uma das cidades que compõem a Bacia do Itabapoana e que costumam ser baixos, carecendo, portanto, de ações efetivas para o desenvolvimento.
Campista ressaltou que o Projeto Managé é muito importante para os municípios localizados no Norte do Estado do Rio e Sul do Espírito Santo. “Estes municípios envolvem problemas comuns que demandam atitudes conjuntas”, ressaltou o prefeito, que está disposto a dar continuidade ao projeto, que também conta com estrutura operacional do município.
A coordenadora do projeto considerou o encontro “extremamente favorável” porque o Prefeito de Campos faz parte do Projeto e do Consórcio de Municípios do Itabapoana. “A intenção é continuar o projeto, que abrange três estados, reforçando cada vez mais as ações conjuntas para desenvolvimento integrado da região”, disse Antenora.
Ela destacou que o projeto vem sendo desenvolvido em várias áreas, como a de assistência social, meio ambiente, educação, saúde e saneamento básico. “Temos tido resultados, como a mudança no sistema de abastecimento de água e esgoto, geração de postos de trabalho, recuperação das nascentes e matas ciliares”, explicou, ressaltando os cursos de capacitação e organização dos conselhos municipais de desenvolvimento.
O prefeito de Campos destacou a importância da união de forças entre os municípios envolvidos no projeto. Segundo Campista, muitas pessoas vêm destas cidades para estudar nas universidades instaladas em Campos, além de receber atendimento médico nas unidades de saúde.
Campista solicitou uma relação dos municípios com os seus respectivos índices econômicos para que seja estudada a situação de cada um.
“Com base nos resultados, vamos discutir medidas terapêuticas”, disse o prefeito, apontando uma das formas para solucionar o problema. Ele tem acompanhado na imprensa nacional estudos feitos pelo professor da Universidade Federal Fluminense (UFF), Airton Boadstain, idealizador e coordenador geral do projeto, envolvendo o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de cada uma das cidades que compõem a Bacia do Itabapoana e que costumam ser baixos, carecendo, portanto, de ações efetivas para o desenvolvimento.
Fonte: Liliane Barreto