Meio Ambiente vai impedir som muito alto no Farol de São Thomé
Conscientizar a população quanto aos malefícios causados pelo alto volume de som dos carros e a proibição da circulação desses veículos na areia da praia. Este é o objetivo da campanha promovida pela Secretaria de Meio Ambiente que começa nesta quinta-feira, dia 3, na praia do Farol de São Thomé. Panfletos informativos vão ser distribuídos no portal da praia. A campanha vai até ao final do carnaval e conta com o apoio da Guarda Civil Municipal e da Empresa Municipal de Transporte (Emut).
Segundo o assessor técnico da Secretária de Meio Ambiente, o biólogo Jorge Assunção, a circulação de carros na areia da praia traz diversos transtornos para a população. “A areia da praia é uma área de preservação permanente, existe uma portaria do Ibama que proibe o tráfego de veículos no local. Os carros destroem a vegetação, fazendo com que areia passe para a área habitada. Além disso, existe a preocupação com a desova das tartarugas do projeto Tamar e a segurança com os banhistas”, informou.
Para impedir o acesso dos carros vai ser montada uma barreira em pontos estratégicos da praia. “Vamos colocar uma cerca de madeira perpendicular nos pontos mais movimentados. Uma em frente à Academia Para Todos, indo até ao porto dos barcos e outra no final do calçadão, no sentido Lagamar.”, explicou Jorge.
Neste primeiro momento a campanha é esclarecedora. A secretaria vai notificar os infratores e passar informações técnicas. Os carros de som também serão fiscalizados e orientados quanto ao volume permitido. O volume máximo permitido por lei para os carros que circulam durante o dia é de 70 decibéis; já para a circulação noturna o permitido é até 60 decibéis. “Este limite também deve ser seguido pelos veículos de propaganda publicitária.”, informou o biólogo.
Cadastro - Os carros de propaganda são obrigados a se cadastrar na Divisão de Fiscalização e Postura. De acordo com o fiscal João Batista Oliveira, o proprietário do carro leva uma cópia do cadastro à Secretaria de Meio Ambiente, onde vão ser passadas as normas a serem cumpridas e a autorização para circulação, que deve ser renovada de quatro em quatro meses. “Os veículos devem seguir as regras, como não parar em frente a hospitais, escolas e instituição religiosa com som alto. Todos devem seguir o limite de decibéis estipulado e os que não seguirem estão sujeitos a ter o material recolhido e a pagar uma multa que tem o valor mínimo de R$ 580”, disse João.
Segundo o assessor técnico da Secretária de Meio Ambiente, o biólogo Jorge Assunção, a circulação de carros na areia da praia traz diversos transtornos para a população. “A areia da praia é uma área de preservação permanente, existe uma portaria do Ibama que proibe o tráfego de veículos no local. Os carros destroem a vegetação, fazendo com que areia passe para a área habitada. Além disso, existe a preocupação com a desova das tartarugas do projeto Tamar e a segurança com os banhistas”, informou.
Para impedir o acesso dos carros vai ser montada uma barreira em pontos estratégicos da praia. “Vamos colocar uma cerca de madeira perpendicular nos pontos mais movimentados. Uma em frente à Academia Para Todos, indo até ao porto dos barcos e outra no final do calçadão, no sentido Lagamar.”, explicou Jorge.
Neste primeiro momento a campanha é esclarecedora. A secretaria vai notificar os infratores e passar informações técnicas. Os carros de som também serão fiscalizados e orientados quanto ao volume permitido. O volume máximo permitido por lei para os carros que circulam durante o dia é de 70 decibéis; já para a circulação noturna o permitido é até 60 decibéis. “Este limite também deve ser seguido pelos veículos de propaganda publicitária.”, informou o biólogo.
Cadastro - Os carros de propaganda são obrigados a se cadastrar na Divisão de Fiscalização e Postura. De acordo com o fiscal João Batista Oliveira, o proprietário do carro leva uma cópia do cadastro à Secretaria de Meio Ambiente, onde vão ser passadas as normas a serem cumpridas e a autorização para circulação, que deve ser renovada de quatro em quatro meses. “Os veículos devem seguir as regras, como não parar em frente a hospitais, escolas e instituição religiosa com som alto. Todos devem seguir o limite de decibéis estipulado e os que não seguirem estão sujeitos a ter o material recolhido e a pagar uma multa que tem o valor mínimo de R$ 580”, disse João.
Fonte: Renata de Souza