Notícias

Quais são as maiores tendências tecnológicas para a nova década?


Quais são as maiores tendências tecnológicas para a nova década? Quais são as maiores tendências tecnológicas para a nova década?

A tecnologia vem evoluindo rapidamente nos últimos anos, principalmente no que tange à computação e aos serviços de comunicação. Para a nova década que se adentra, a expectativa do mercado é que sejam feitos grandes avanços em diversos ramos do nosso cotidiano.
Projetar os próximos passos do universo tecnológico nunca é uma tarefa fácil, pois ele sempre nos surpreende com grandes feitos, mas é possível antecipar algumas novidades de acordo com as notícias recentes.

O 5G vem com tudo
Já imaginou ter um poder praticamente “infinito” de internet na palma da sua mão? É isso que o 5G vai prover para os países que contam com ampla cobertura para tal.

A rede 5G contará com uma taxa de dados de até 10 Gbps, um salto de até 100 vezes mais do que o tradicional 4G. Com latência de 1 milissegundo e banda larga até mil vezes mais rápida por unidade de área, será possível jogar online sem nenhuma preocupação em jogos que exigem muito do hardware.

A inovação também deve ser interessante para o desenvolvimento de diversos setores online. Um dos exemplos é a indústria do poker digital, que tem crescido cada vez mais nos últimos anos e se beneficiaria de uma conexão mais avançada e tecnológica para os seus usuários.

Os games de competição por celular também devem ter uma grande melhoria na performance para os entusiastas, como Free Fire e Call of Duty. Já para quem trabalha com transmissões ao vivo, o 5G será fundamental para prover coberturas cada vez melhores e com qualidade 4K em tempo real.

No Brasil, apesar do longo caminho pela frente, várias cidades já estão aptas para receber a rede de 5G.

Inteligência artificial deixou de ser coisa de Hollywood

A inteligência artificial, por muito tempo, apareceu como algo distante da nossa realidade em filmes de Hollywood das décadas de 1980 e 1990. Esse mundo futurístico em que é possível se comunicar com robôs e os mesmos realizarem tarefas normais do cotidiano já é algo do presente.

Um dos ramos que mais se destaca na tecnologia, a inteligência artificial (IA) avança a passos largos. Um dos maiores exemplos desse viés é a robô Sophia, criada em 2015 por David Hanson. Com alta capacidade de interação com os humanos, ela consegue realizar mais de 60 expressões faciais e até já discursou em eventos da ONU.

Além disso, segundo Ray Kurzweil, que já trabalhou como diretor de engenharia do Google, as máquinas dotadas de IA devem se tornar mais inteligentes que a raça humana até o fim desta década. Dessa maneira, a expectativa é que a presença de assistentes virtuais como Siri e Alexa estejam cada vez mais presentes no nosso dia a dia.

Ao longo dos últimos anos, os cabos estão sendo substituídos na medida do possível. Controles de videogame e até mesmo carregadores de smartphones já não contam com os tradicionais condutores de conexão.

De acordo com Kevin Delaney, redator da empresa de tecnologia Cisco, os eletrodomésticos devem perder até 80% dos fios até o fim dessa década.
A conectividade por meio de novas maneiras efetivas de transmitir energia é o principal motivo pela redução cada vez maior dos cabos nos aparelhos eletrônicos.

Cidades inteligentes
O conceito de cidade inteligente existe há algum tempo, mas ainda não foi amplamente colocado em prática de maneira totalmente integral.

Mas o que isso realmente significa? Em linhas gerais, é o âmbito de resolver problemas utilizando a tecnologia centrada em questões que envolvem a ciência, a inclusão social, a sustentabilidade, a melhoria de qualidade de vida da população e também o fomento ao lado econômico da região.

Integrar inovações para remodelar uma cidade com características autossustentáveis, com energia limpa, indústria de alta capacidade e desenvolvimento urbano sem poluir o meio ambiente são pontos fundamentais para as smart cities.

Tendência forte para a nova década, é bem possível que isso seja implementado em massa em locais emergentes e em países que são amplamente tecnológicos.

Fonte: Redação